Flor,
névoa de ser
viragem elementar
da inexorável aura
que a noite ouve.
Noite,
memórias e saudade
das vertigens parabólicas
entre a empatia dos recantos
e a transgressão estapafúrdia.
Flor-noite,
poética sabedoria.
Composição de Filipe de Fiúza,
palavras gentilmente escolhidas por cada um dos participantes
no encontro Poetas Aqui Connosco de Julho 2012.
VERSÃO MANUSCRITA

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